sexta-feira, 23 de setembro de 2011

ÚLTIMO DIA NO WORKSHOP DO PROJOVEM - FICOU O GOSTINHO DE BIS












O segundo e último dia do Workshop ficou com o gostinho de quero mais, alunos e professores saíram motivados e preparados para enfrentar o mundo do trabalho e a vida. A psicanalista Camila Borges encerrou a programação com um forte apelo aos estudantes para que se dediquem e alcancem sucesso em suas jornadas. Até o próximo pessoal. 

FOTOS NO 1º DIA DO WORKSHOP















quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A nossa Diretora a Srª Neuma Maria

O PRIMEIRO DIA FOI UM SUCESSO TOTAL, VALEU A PENA ESPERAR!!!

Começou hoje o 1º Workshop: Os desafios da comunicação para o mundo do trabalho. Nossas expectativas foram superadas, já no primeiro dia o evento foi o maior sucesso. Logo na chegada, a orientadora Camila Borges foi recepcionada pelo corpo de professores do Projovem Urbano, onde houve uma agradável conversa em que os professores tiveram a oportunidade de compartilhar com a psicanalista os problemas enfrentados no núcleo. Na abertura do evento, a diretora do colégio Polivalente recepcionou os cursistas falando sobre a importância do evento para a vida pessoal e profissional de cada um. Logo após, a palestrante e orientadora do Workshop, Camila Borges, iniciou as suas atividades, ministrando uma palestra motivacional para despertar nos jovens a necessidade de acordar para a vida. Em seguida ela entrou no tema do workshop, que é comunicação para o mundo do trabalho. Participaram do evento no primeiro dia alunos do curso técnico e alunos do Projovem Urbano. Além dos professores da escola e do Projovem. 

PREMIAÇÃO PARA QUEM PARTICIPAR DO WORK

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cerca de 200 mil jovens com deficiência estão fora da escola, diz MEC

Quase metade das crianças e adolescentes (48%) com algum tipo de deficiência e que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) estão fora da escola. A proporção equivale a cerca de 200 mil jovens que deveriam estar estudando, mas não conseguiram vaga nas escolas ou as famílias não efetuaram a matrícula.

Os números são do Ministério da Educação (MEC) que hoje (21) lançou em Brasília a 2ª edição do Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas. De acordo o ministro Fernando Haddad, o grande contingente é fruto de problemas culturais (as famílias não têm a compreensão da necessidade e do direito de as pessoas com deficiência estudarem) e também da “falta de iniciativa” do Poder Público local.

Haddad espera que as secretarias de Educação dos Estados e dos municípios busquem as crianças e os adolescentes que não estão na escola. “Eu tenho o cadastro de todas as crianças que recebem por lei um salário mínimo em virtude de uma deficiência [o BPC]. Eu tenho esse cadastro [da Previdência Social] e cruzo com o do MEC. Se eu não encontro a criança matriculada, eu tenho que visitar essa criança”, recomendou o ministro ao salientar que a busca ativa está sendo feita desde 2008. “Cem mil crianças já foram resgatadas com esse processo, nós temos que buscar essas 200 mil.”

De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), Cláudia Pereira Dutra, muitas famílias têm medo de perder o benefício ao matricular os filhos porque, na visão dessas pessoas, a frequência escolar seria a comprovação de que não existe invalidez. Cláudia afirma que não há essa possibilidade e esclarece que a Constituição Federal (Artigo nº 205) determina que a educação é “direito de todos e dever do Estado e da família”.

“Esse recurso [do BPC] é para promover a qualidade de vida das pessoas, entre eles, o exercício do direito à educação”, salientou.

Segundo Cláudia, desde 2007, mais de 24 mil salas de recursos multifuncionais (com equipamentos, mobiliários, material para atendimento especializado) foram instaladas nas escolas públicas (investimento de R$ 150 milhões). Anualmente, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) oferece R$ 100 milhões para a adequação física de escolas (construção de rampas, instalação de corrimão, adaptação de banheiros).

Na opinião da secretária, além da adequação física e da formação dos professores, é fundamental a compreensão dos profissionais que atuam nas escolas de que muitas pessoas com deficiência necessitam do apoio de um acompanhante permanentemente – como parentes que possam ficar na escola para ajudar em atividades em sala, na locomoção, na alimentação e no uso dos banheiros.

No ano passado, escolas públicas de 420 municípios de todo o país inscreveram 713 iniciativas para concorrer ao Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas. Uma escola em cada região foi premiada. Este ano, o prêmio terá três categorias: escolas públicas (para experiências pedagógicas exitosas); secretarias de Educação (para gestão do sistema de ensino que gere inclusão); e estudantes de escolas públicas (para texto narrativo sobre o tema A Escola Aprendendo Com as Diferenças, que deve ser elaborado por estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio). O primeiro colocado recebe um notebook.

As inscrições devem ser feitas até 31 de dezembro no site do MEC. Além das três categorias, a premiação fará menção honrosa à experiência pedagógica de educação infantil. “O estímulo nesta fase é fundamental para que o aluno não tenha dificuldade de adaptação no futuro”, aponta a secretária Cláudia Pereira Dutra.


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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Piso nacional do professor deve ter reajuste de 16,68% e passar para R$ 1.384 em 2012

A memória do cálculo de lei orçamentária para 2012, enviada ao Congresso Nacional pelo Ministério do Planejamento nesta terça-feira (20) prevê um aumento de 16,6% no valor mínimo investido por aluno pelos governos municipais, estaduais e federal. A diferença entre um ano e outro neste valor é o cálculo utilizado pelo MEC (Ministério da Educação) para o piso nacional dos professores: por conta disso, o salário mínimo docente deve ir dos atuais R$ 1.187 para um valor em torno de R$ 1.384.

O total mínimo investido por aluno do ensino fundamental passará dos R$ 1.722,05 para R$ 2.009,45. A origem desse dinheiro é o Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) e os Estados que não conseguem atingir esse mínimo recebem uma complementação da União.

Pela primeira vez, Minas Gerais e Paraná precisarão receber o dinheiro, geralmente destinado a Estados mais pobres. Piauí e Rio Grande do Norte vão conseguir pagar o valor. Os outros oito Estados que continuam na lista são Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba e Pernambuco.

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