sexta-feira, 23 de setembro de 2011
ÚLTIMO DIA NO WORKSHOP DO PROJOVEM - FICOU O GOSTINHO DE BIS
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
O PRIMEIRO DIA FOI UM SUCESSO TOTAL, VALEU A PENA ESPERAR!!!
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Cerca de 200 mil jovens com deficiência estão fora da escola, diz MEC
Quase metade das crianças e adolescentes (48%) com algum tipo de deficiência e que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) estão fora da escola. A proporção equivale a cerca de 200 mil jovens que deveriam estar estudando, mas não conseguiram vaga nas escolas ou as famílias não efetuaram a matrícula.
Os números são do Ministério da Educação (MEC) que hoje (21) lançou em Brasília a 2ª edição do Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas. De acordo o ministro Fernando Haddad, o grande contingente é fruto de problemas culturais (as famílias não têm a compreensão da necessidade e do direito de as pessoas com deficiência estudarem) e também da “falta de iniciativa” do Poder Público local.
Haddad espera que as secretarias de Educação dos Estados e dos municípios busquem as crianças e os adolescentes que não estão na escola. “Eu tenho o cadastro de todas as crianças que recebem por lei um salário mínimo em virtude de uma deficiência [o BPC]. Eu tenho esse cadastro [da Previdência Social] e cruzo com o do MEC. Se eu não encontro a criança matriculada, eu tenho que visitar essa criança”, recomendou o ministro ao salientar que a busca ativa está sendo feita desde 2008. “Cem mil crianças já foram resgatadas com esse processo, nós temos que buscar essas 200 mil.”
De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), Cláudia Pereira Dutra, muitas famílias têm medo de perder o benefício ao matricular os filhos porque, na visão dessas pessoas, a frequência escolar seria a comprovação de que não existe invalidez. Cláudia afirma que não há essa possibilidade e esclarece que a Constituição Federal (Artigo nº 205) determina que a educação é “direito de todos e dever do Estado e da família”.
“Esse recurso [do BPC] é para promover a qualidade de vida das pessoas, entre eles, o exercício do direito à educação”, salientou.
Segundo Cláudia, desde 2007, mais de 24 mil salas de recursos multifuncionais (com equipamentos, mobiliários, material para atendimento especializado) foram instaladas nas escolas públicas (investimento de R$ 150 milhões). Anualmente, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) oferece R$ 100 milhões para a adequação física de escolas (construção de rampas, instalação de corrimão, adaptação de banheiros).
Na opinião da secretária, além da adequação física e da formação dos professores, é fundamental a compreensão dos profissionais que atuam nas escolas de que muitas pessoas com deficiência necessitam do apoio de um acompanhante permanentemente – como parentes que possam ficar na escola para ajudar em atividades em sala, na locomoção, na alimentação e no uso dos banheiros.
No ano passado, escolas públicas de 420 municípios de todo o país inscreveram 713 iniciativas para concorrer ao Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas. Uma escola em cada região foi premiada. Este ano, o prêmio terá três categorias: escolas públicas (para experiências pedagógicas exitosas); secretarias de Educação (para gestão do sistema de ensino que gere inclusão); e estudantes de escolas públicas (para texto narrativo sobre o tema A Escola Aprendendo Com as Diferenças, que deve ser elaborado por estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio). O primeiro colocado recebe um notebook.
As inscrições devem ser feitas até 31 de dezembro no site do MEC. Além das três categorias, a premiação fará menção honrosa à experiência pedagógica de educação infantil. “O estímulo nesta fase é fundamental para que o aluno não tenha dificuldade de adaptação no futuro”, aponta a secretária Cláudia Pereira Dutra.
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Piso nacional do professor deve ter reajuste de 16,68% e passar para R$ 1.384 em 2012
A memória do cálculo de lei orçamentária para 2012, enviada ao Congresso Nacional pelo Ministério do Planejamento nesta terça-feira (20) prevê um aumento de 16,6% no valor mínimo investido por aluno pelos governos municipais, estaduais e federal. A diferença entre um ano e outro neste valor é o cálculo utilizado pelo MEC (Ministério da Educação) para o piso nacional dos professores: por conta disso, o salário mínimo docente deve ir dos atuais R$ 1.187 para um valor em torno de R$ 1.384.
O total mínimo investido por aluno do ensino fundamental passará dos R$ 1.722,05 para R$ 2.009,45. A origem desse dinheiro é o Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) e os Estados que não conseguem atingir esse mínimo recebem uma complementação da União.
Pela primeira vez, Minas Gerais e Paraná precisarão receber o dinheiro, geralmente destinado a Estados mais pobres. Piauí e Rio Grande do Norte vão conseguir pagar o valor. Os outros oito Estados que continuam na lista são Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba e Pernambuco.
'via Blog this'segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Ministro defende mais dias letivos nas escolas
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira que prefere ampliar o número de dias letivos nas escolas em vez de ampliar o número de horas/aula.
"Há alguns estudos que mostram que o número de dias é mais importante do que o número de horas por dia", disse, após sair de um evento em Brasília. "O impacto sobre a aprendizagem é até maior quando nós falamos de dias letivos por ano", completou.
Anteontem, o ministro anunciou a intenção de ampliar a jornada escolar obrigatória nas escolas públicas e particulares do país. O MEC apontou duas possibilidades: ou os colégios aumentam o número de dias letivos (de 200 para 220) ou o total de horas de aulas por dia.
Hoje, o ministro afirmou que o ministério considera inclusive a hipótese de deixar que cada escola escolha a maneira de ampliar a jornada.
"Estamos discutindo a proposta com secretários municipais e estaduais. Temos de ver quais são as possibilidades concretas de rede física e qual é a maior conveniência", afirmou.
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domingo, 18 de setembro de 2011
WORSHOP: OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO.
COMEMORAÇÃO DO DIA DO ESTUDANTE
Professora Maria D'Ajuda e sua aluna Leila |
Professora Amelivalda com alguns alunos. |
Edelson |
Monitor Júnior e sua noiva Leila |
Marisa, Bruno e Cléitia |
Alex e Cléitia |
Gileno |
Professor Cláudio |
Precisamos de educação diferente de acordo com a classe social



Computador ainda não entrou na sala de aula brasileira
Levantamento nacional mostra que só 4% das escolas públicas nacionais contam com uma máquina em sala de aula
Para a escola pública brasileira, a tecnologia ainda é um desafio. Essa é a conclusão de pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) que aponta que 100% das unidades possuem ao menos um computador e 92% delas têm acesso à internet. No entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula (88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com laboratório de informática.
As escolas apresentam em média 23 computadores instalados, sendo 18 em funcionamento, a cada 800 alunos matriculados. Cerca de 50% das instituições afirmam ter uma pessoa contratada para trabalhar especificamente com a internet. Uma pesquisa divulgada há pouco pela OCDE, organização que reúne os países mais desenvolvidos do mundo, aponta que oBrasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno.
A pesquisa revela que 18% dos professores usam internet na sala de aula. Em geral, são jovens e habituados a se relacionar com esse tecnologia fora do ambiente escolar. Escolas públicas localizadas na região Sul apresentam o maior índice de utilização das tecnologias pelo professor em atividades com alunos. Um exemplo é a atividade de “pesquisa de informações utilizando o computador e a internet”, praticada por 56% dos professores do Sul, enquanto o percentual do Brasil é de 44%.
A principal limitação para maior uso das tecnologias na escola está relacionada ao nível de conhecimento dos professores acerca dessas tecnologias. A maioria deles (64%) concorda que os alunos sabem mais sobre computador e internet do que os docentes. Para 75%, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades tecnológicas são os contatos informais com outros educadores. Na perspectiva do docente, ele depende principalmente de sua motivação pessoal e da ajuda dos colegas para desenvolver habilidades no uso de computador e da web.
Devido ao baixo envolvimento do professor com as tecnologias, as atividades que tomam mais tempo do professor - como aula expositiva, interpretação de texto e exercícios práticos e de fixação do conteúdo - utilizam muito pouco o computador e a internet. A rotina das salas de aula se apoia em práticas que mantêm o professor como figura central.
Na pesquisa amostral, foram estudadas 497 escolas públicas municipais e estaduais urbanas do país. Participaram do estudo 4.987 alunos, 1.541 professores, 428 coordenadores e 497 diretores de escolas. O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e a apropriação da internet banda larga nas escolas públicas urbanas do país.
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Confira os filmes que estão em cartaz no cinema Moviecom
Absolution está prestes a viver uma experiência incompreensível, sendo atacada por saqueadores do céu que abduzem seus cidadãos um a um. Mas quando Jake lentamente começa a lembrar quem é e tudo que já passou, percebe que detém um segredo que pode dar à cidade uma chance contra a força alienígena. A partir daí, aliados improváveis se voltam contra um inimigo em comum.
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